Um dos mais conhecidos cartões postais da cidade, a Avenida Paulista não
é apenas um lugar de negócios, mas um lugar que todos devem conhecer.
Com lojas, shoppings e bancos espalhados ao longo desse grande cartão
postal, ao andar pela Avenida Paulista você pode visitar locais importantes e históricos de São Paulo.
Um
ponto turístico repleto de outros pontos turísticos, talvez esta seja a
melhor definição do lugar onde se encontram o MASP, A Casa das Rosas e o
Prédio da Gazeta, aqui você encontrará alguns dos melhores restaurantes
da cidade, além de livrarias, espaços culturais e muito mais.
A famosa Avenida Paulista se tornou ícone máximo dos paulistanos.
Como um dos pontos turísticos mais característicos da capital, sua
grandiosidade diferencia São Paulo das outras cidades do Brasil e do
mundo.
Difícil é imaginar que a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou a área, começou a trabalhar na sua urbanização de forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891 foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista ficou pronta.
Seu desenvolvimento prosseguiu com a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas e diversas esculturas.
Em 1903, empresários paulistas fundaram o Instituto Pasteur de São Paulo. Direcionado para a pesquisa do vírus rábico, desde o início está instalado no mesmo edifício. O Sanatório Santa Catarina, primeiro hospital particular da cidade, foi construído em 1906. Atualmente a região abrange um dos maiores complexos hospitalares do mundo.
Na década de 50, as construções residenciais, com seus estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais. Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto Nacional, em 1956.
A região atraiu muitos investimentos por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis, a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias.
Além da vocação econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Essas pérolas culturais e tantos outros cinemas, teatros, centros culturais e cafés garantem um passeio repleto de opções. As pessoas que circulam por toda sua extensão (2,8 Km), tanto utilizando o metrô, como ônibus ou caminhando, encontram diversos restaurantes e lanchonetes e conhecem os magníficos prédios e obras que se espalham por ali.
A Associação Paulista Viva foi criada no final da década de 80 com o objetivo de preservar a imagem do símbolo de São Paulo e melhorar a qualidade de vida de todos que frequentam a mais famosa via da cidade.
Difícil é imaginar que a região, em meados de 1782, era apenas uma grande floresta denominada Caaguaçu (“mato grande” em tupi) pelos índios. Era ali, atravessando o sítio do Capão, que a estrada da Real Grandeza cortava a vegetação grossa com uma pequena trilha. Quando o engenheiro uruguaio Joaquim Eugênio de Lima, juntamente com dois sócios, comprou a área, começou a trabalhar na sua urbanização de forma inovadora, criando grandes lotes residenciais. Em 8 de dezembro de 1891 foi inaugurada a primeira via a ser asfaltada e a primeira arborizada. A população da cidade não passava de 100 mil habitantes quando a Avenida Paulista ficou pronta.
Seu desenvolvimento prosseguiu com a inauguração do Parque Villon, em 1892, também conhecido como Parque Trianon. Anos mais tarde o nome foi alterado para Parque Tenente Siqueira Campos, mas o apelido Trianon permanece. Sua área verde é remanescente da Mata Atlântica e ele apresenta espécies nativas e diversas esculturas.
Em 1903, empresários paulistas fundaram o Instituto Pasteur de São Paulo. Direcionado para a pesquisa do vírus rábico, desde o início está instalado no mesmo edifício. O Sanatório Santa Catarina, primeiro hospital particular da cidade, foi construído em 1906. Atualmente a região abrange um dos maiores complexos hospitalares do mundo.
Na década de 50, as construções residenciais, com seus estilos variados, começaram a ceder lugar aos edifícios comerciais. Um dos marcos da arquitetura moderna foi a inauguração do Conjunto Nacional, em 1956.
A região atraiu muitos investimentos por estar bem localizada e possuir grande infra-estrutura. Todo esse interesse consolidou a avenida como o maior centro empresarial da América Latina. Devido à grande quantidade de sedes de empresas, bancos e hotéis, a Paulista recebe milhares de turistas de negócios todos os dias.
Além da vocação econômica, oferece rica variedade de programas culturais. O Masp (Museu de Arte Moderna Assis Chateaubriand), inaugurado em 1968, possui o acervo da arte ocidental mais significativa dos países latinos. A Casa das Rosas foi concebida em 1928 por Ramos de Azevedo nos padrões do classicismo francês. A construção onde funciona um centro cultural dedicado à poesia hoje é tombada por seu valor histórico. Essas pérolas culturais e tantos outros cinemas, teatros, centros culturais e cafés garantem um passeio repleto de opções. As pessoas que circulam por toda sua extensão (2,8 Km), tanto utilizando o metrô, como ônibus ou caminhando, encontram diversos restaurantes e lanchonetes e conhecem os magníficos prédios e obras que se espalham por ali.
A Associação Paulista Viva foi criada no final da década de 80 com o objetivo de preservar a imagem do símbolo de São Paulo e melhorar a qualidade de vida de todos que frequentam a mais famosa via da cidade.
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